O final de semana foi marcado por dois anúncios de datas de lançamento para o PlayStation 3. A Sony marcou Ratchet & Clank: All 4 One para o dia 18 de outubro, exclusivamente para o PS3, enquanto a 505 Games programou Supremacy MMA para um pouco antes, dia 20 de setembro, para PS3 e Xbox 360.
O nono jogo da série Ratchet & Clank terá como protagonistas, além da dupla que dá nome ao jogo, seu tradicional colaborador Capitão Qwark e o inimigo de sempre, Dr. Nefarious. A trama forçará os quatro a se unirem após um experimento de Nefarious dar errado e colocá-los dentro de um misterioso artefato. Desenvolvido pela criadora da série, a Insomniac Games, All 4 One também leva esse nome por permitir interação de até quatro jogadores simultaneamente, seja no mesmo aparelho ou online. O jogo também terá suporte a tecnologia 3D.
Além do jogo em si, a Sony anunciou que quem adquirir All 4 One em certas lojas em pré-venda terá direito a armas especiais e específicas. Os que comprarem o jogo na GameStop ganharão a Mr. Zurkon, um canhão laser; os que comprarem na Amazon levarão a T-Red Morph Mod, que transforma os inimigos em dinossauros bebês (!); os da Best Buy virão com a Pyro Blaster Unlock, uma espécie de lança-chamas turbinado; finalmente, os compradores na Wal-Mart terão acesso ao Sheepinator Mod, que transforma os inimigos em... ovelhas.
No comunicado de lançamento de All 4 One, a Sony também deu números da série: desde 2002, quando o primeiro e homônimo título da série saiu para o PlayStation 2, Ratchet & Clank já venderam mais de 22 milhões de unidades em versões para PS2, PS3, PSP e celulares. Confira abaixo um vídeo preview de Ratchet & Clank: All 4 One:
Já Supremacy MMA é um jogo que tentará ser diferente que seus concorrentes no campo das artes marciais mistas (UFC Undisputed e EA Sports MMA). Com uma jogabilidade mais arcade e sem lutadores famosos (exceto pelo bônus de pré-venda com Shane Del Rosario), a aposta da 505 Games é de um jogo mais violento, ambientado no submundo do esporte, sem o glamour das grandes competições. E com um recurso que a concorrência não tem: lutas entre mulheres, como mostra o vídeo abaixo:
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